Marinha da Argentina afirma que não há nenhum contato com o submarino

Embarcação que transporta 44 militares desapareceu enquanto navegava de Ushuaia para Mar del Plata, no Atlântico Sul. 



Amarinha da Argentina afirmou nesta quarta-feira (22) que não há nenhum contato com o submarino ARA San Juan, que fez sua última comunicação com a base no dia 15. A embarcação que transporta 44 militares desapareceu enquanto navegava de Ushuaia para Mar del Plata, no Atlântico Sul.
 porta-voz da Marinha, o capitão Enrique Balbi, afirmou que pistas de localização de sinalizadores ou sinais sonoros foram descartas.
"Dessas três maneiras, de forma acústica com os sonares, infravermelha com a imagem térmica e o detector de anomalias magnéticas, não houve 

nenhum tipo de contato que se suponha que seja do submarino", afirmou Balbi.
A mídia argentina chegou a relatar na terça-feira, sem citar fontes, que um objeto havia 
sido localizado na região das buscas, mas a Casa Rosada e a Marinha não tinham
 comentado a informação até esta manhã.
Segundo Balbi, as pistas falsas tanto de sinais acústicos quanto
 de sinalizadores podem ter relação com a região onde se dão as buscas.
 "A leste, a 200 milhas, está a zona de pesca mais importante do Atlantico Sul.
 É terrível a quantidade de pesqueiros que estão lá."
O porta-voz disse também que 100% da área de buscas já foi sobrevoada por 10 aeronaves.
 A equipe espera um clima favorável na região para esta quarta-feira, mas que começa a piorar no dia seguinte.

Oxigênio

A Marinha já reconheceu que as buscas entraram
 em uma fase crítica devido às dificuldades para o submarino
 de renovar seu oxigênio se estiver, como se acredita, submerso.
O porta-voz, no entanto, afrmou que não está descartada a hipótese de
 o ARA San Juan ter retornado à superfície em algum momento na última semana.
A agência alemã Deutsche Welle afirmou no início da semana, citando a Marinha, que a embarcação possui capacidade para armazenar oxigênio e se
 manter submerso por sete dias consecutivos.

Incerteza e pessimismo

Na terça-fera, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, cobrou explicações do comando militar sobre o submarino.
Navio argentino Comandante Espora deixou base naval de Mar del Plata, no sábado (18), para participar das buscas pelo ARA San Juan   (Foto: Vicente Robles/ AP)Navio argentino Comandante Espora deixou base naval de Mar del Plata, no sábado (18), para participar das buscas pelo ARA San Juan   (Foto: Vicente Robles/ AP)
Navio argentino Comandante Espora deixou base naval de Mar del Plata, no sábado (18), para participar das buscas pelo ARA San Juan (Foto: Vicente Robles/ AP)
Há sinais de um crescente pessimismo, de acordo com relato
 do jornal "La Nación". Preocupado com a falta de novidades,
o presidente argentino reuniu-se com o ministro da Defesa,
Oscar Aguad, na tarde de terça, e pediu aos responsáveis pelas buscas
que utilizem todos os meios disponíveis para localizá-lo.
De acordo com a Marinha argentina, 4 mil pessoas estão envolvidas
nas operações que mobilizam navios, aviões argentinos e de sete países, entre eles, os Estados unidos.


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